FESTIVAL: Música no Museu apresenta XI RioWindsFestival – Virtual.

Apesar da longa pandemia de Covid19 que atingiu o mundo e, em especial, a área cultural,   Música no Museu orgulha-se em dar continuidade ao RioWindsFestival  agora na sua 11ª.versão. Será o maior festival de Sopros online do mundo  atraindo tantos espectadores e ouvintes na sequencia dos vitoriosos XV RioHarpFestival e V SPHarpFestival  realizados em agosto e setembro 2020 e que atingiu a mais de 200.000 espectadores através da mídia social. O Festival inspira-se na Sociedade Internacional de Palhetas Duplas, com os principais instrumentistas de todo o mundo mas agrega, também, flautistas, clarinetistas,saxofonistas.

Para o Curador desta e das versões anteriores, oboísta e compositor naturalizado brasileiro Harold Emert, “Aprendi no Brasil,  nação e  cultura que me adotaram quando entrei para a Orquestra Sinfônica Brasileira em 1973 como seu primeiro oboísta, que “quando você não se tem cão caça-se com gato¨. E se eu  e o público de Música no Museu sentiremos falta de ouvir e encontrar virtuosos  de todo o mundo pessoalmente, não podemos desistir e o uso de recursos online é o melhor.”

Maravilhosos músicos de sopros brasileiros e dos EUA, Inglaterra, Canadá, México, Alemanha, Noruega, Itália, Bélgica, Venezuela, Cuba, Uruguai serão destaque nesta versão virtual, mais um marco na  história do RioWinds.

Atenção especial ao retorno do oboé italiano/suíço Omar Zoboli pela terceira vez no Brasil,mas agora virtual, considerado o ¨Paganini do oboé¨,  a  banda de sopros nova-iorquina Kammermusiker que percorreu o mundo com um repertório renascentista, Jazztopia, da Alemanha e a surpresa dos shows gravados em casa pelos oboistas Kevin Vigneau e  família no Novo México ou William Wielgus na Virgínia, Ian Davidson com filmes de todo o mundo, e do Texas, os fagotistas Scott Pool e Richard Meek bem como Amy Gillick do Tennessee.

Dois recitais contarão com oboé e violão, incluindo Andrea Ridilla, da Universidade de Miami (Ohio) e Harold Emert e Pierre Descaves representando o Rio de Janeiro, além de incluir  o compositor do festival Ernesto  Leonbiriotti do Uruguai, oboista de 91 anos e o festival e em memória de Janet Grice, 64 anos, fagotista presença constante nas versões anteriores.

Importante ressaltar, também, a participação das orquestras Amigos da Musica, e do Núcleo de Sopros da Violões do Forte de Copacabana que fazem trabalhos de inclusão social através da música nas comunidades de Teresina-Piaui (Nordeste do Brasil) e Pavão-Pavãozinho e Babilônia no Rio de Janeiro.

Esperamos por vocês.

Sérgio da Costa e Silva

Diretor de Música no Museu e do XI RioWindsFestival.

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