Orquestra Sinfônica da Unicamp realiza première de obras internacionais no São Paulo Contemporary Composers Festival

No dia 10 de outubro, a Orquestra Sinfônica da Unicamp estará apresentando a primeira escuta de obras sinfônicas de compositores do mundo todo, que foram selecionados para participar do São Paulo Contemporary Composers Festival. Cada compositor receberá a orientação dos professores do festival e terá sua obra preparada e estreada pela OSU, sob a batuta do maestro austríaco Christian Schulz.
A programação do Festival é extensa, e conta a participações de importantes personalidades da música contemporânea brasileira, além de grupos, ex-alunos e profissionais da Unicamp, tais como, a compositora Denise Garcia, o pianista Hercules Gomes, o GRUPU, o Núcleo Redes Unicamp, a Orquestra Sinfônica da Unicamp.
Segundo seus organizadores, “A missão do São Paulo Contemporary Composers Festival é oferecer oportunidades de performance internacionais para artistas emergentes no século XXI. O São Paulo Contemporary Composers Festival é um encontro internacional que proporciona uma experiencia única na vida de compositores, maestros e instrumentistas especializados nas práticas da música contemporânea. Os compositores aceitos no festival receberão performances profissionais de suas obras de câmara ou orquestrais, executadas por artistas brasileiros contemporâneos de renome internacional.”

Para saber mais sobre o Festival, por favor, visite:  www.spccfestival.com


A Orquestra Sinfônica da Unicamp (OSU)

Foto da Orquestra sinfônica da Unicamp

Créditos da foto: Marilia Vasconcellos

A Orquestra Sinfônica da Unicamp (OSU) é um corpo artístico profissional, mantido pela Universidade Estadual de Campinas, que está vinculado ao Centro de Integração, Documentação e Difusão Cultural da Unicamp (CIDDIC).

Fundada em 1982, a OSU realiza concertos, óperas, gravações, espetáculos multimídia, programas de educação e formação de público, música de câmara, atuando paralelamente como laboratório de pesquisa em criação e performance musical. Seus projetos também incluem o Fórum Gestão Orquestral e Compromisso Social, que tem por objetivo a atualização de líderes e gestores do meio sinfônico, e o Projeto Identidade, Música e Arquitetura, em parceria com o Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB), que leva música e história aos prédios e espaços públicos da cidade de Campinas.

Em 2010, lançou o seu primeiro CD, intitulado “Novos Universos Sonoros”, com patrocínio da Petrobras, que reúne obras inéditas de compositores brasileiros, escritas para orquestra e grupos de câmara. Gravou, em 2013, o CD “Panorama da Música Brasileira Vol. 1” e, em 2018, o CD “Teuto-brasileiro”, contemplado pelo edital FICC.

Inúmeras produções de óperas foram realizadas em parceria com o Ópera Estúdio Unicamp, o Coral Contemporâneo de Campinas e o Coral Unicamp Zíper na Boca, tais como, “As Bodas de Fígaro”, “Don Giovanni”, “O Empresário” e a “Flauta Mágica”, de W. A. Mozart, e ainda pilares do repertório romântico, como “O Elixir do Amor” de G. Donizetti, “La traviata” de G.Verdi, “Gianni Schicchi”, de G. Puccini e “O Morcego” de J. Strauss. Paralelamente a obras do repertório lírico tradicional, a OSU também realizou, em 2016, a estreia da ópera multimodal “Descobertas” de Jônatas Manzolli e a montagem da ópera barroca “Les Plaisirs de Versailles”, contemplada no edital FICC em 2012.

Com a produção da “A Flauta Mágica”, em 2017, a OSU realizou a primeira ópera com recursos de acessibilidade da Região Metropolitana de Campinas.