Fóruns

  • Cartaz Fórum sustentabilidade financeira de corpos artísticos

    Acompanhe ao VIVO: O Fórum Sustentabilidade Financeira de Corpos Artísticos, realizado pela Diretoria de Cultura da Pró-reitoria de Extensão e Cultura da UNICAMP e organizado pela Orquestra Sinfônica da Unicamp (OSU – CIDDIC), é um evento destinado à atualização de profissionais de todas as áreas de cultura, especialmente para o meio musical. Com a intenção de criar diálogos interdisciplinares entre os diferentes setores artísticos e seus gestores, o evento sugere a participação de qualquer pessoa vinculada a instituições de música de concerto, teatros, produtoras, museus, artistas plásticos, músicos, curadores, estudantes e professores do meio artístico e cultural. Os temas abordados serão dedicados às questões de sustentabilidade financeira de corpos artísticos, incluindo discussões sobre modelos de atuação e financiamento referentes a atividades artísticas e culturais vizinhas, como, por exemplo, nas artes plásticas. O fórum propõe palestras e discussões sobre estratégias e ferramentas que auxiliam na prospecção de recursos para projetos culturais de diferentes iniciativas, impulsionando, dessa maneira, ideias de financiamento no setor da música sinfônica. Programação Manhã 8h30 – Credenciamento 9h – Abertura 9h30 – Palestra: Estratégias e Benefícios da Curadoria nas Artes Plásticas As artes plásticas têm disponíveis há muito tempo um vasto ferramental de curadoria que ainda não é amplamente usado na música. Este ferramental será apresentado para despertarem ideias em quem está no cotidiano do fazer musical. Palestrante: Andrés Hernández, curador, artista plástico e doutorando no Instituto de Artes da UNICAMP em Artes Visuais. 10h30 – Coffee break 11h – Mesa: A curadoria como ferramenta de financiamento cultural – Debatedores: Andrés Hernández; Thaís Nicolau (idealizadora do Festival de Música Contemporânea Brasileira e foi curadora do programa de música contemporânea do Instituto CPFL); Lygia Eluf (professora titular de Artes Plásticas no Instituto de Artes da Unicamp). Mediador: Danilo Ávila (doutorando em História pela UNESP-Franca, editor do site Música e Sociedade e membro do site Sussurro/Musicon). 12h–14h – Almoço Tarde 14h – Palestra: Financiamento cultural – panorama histórico e tendências atuais O financiamento das instituições e iniciativas culturais, fator estruturante dos processos de gestão, tem passado por amplas transformações, tanto no âmbito público quanto privado. Será abordado o contexto histórico e a atualidade do financiamento com tendências e modelos inovadores de sustentabilidade econômica. Palestrante: Luiz Coradazzi (Gestor cultural, foi diretor de artes British Council no Brasil e diretor executivo da Orquestra Municipal de Campinas). 15h20 – Coffee break 15h40 – Mesa: Estratégias de financiamento cultural — Debatedores: Luiz Coradazzi; Douglas Nicolau (administrador especializado em marketing, idealizador e CEO da Incentiv) e  Rosana Caramaschi (diretora de formação do Theatro Municipal de São Paulo)  . Mediador: Guilherme Kawakami (executivo financeiro do Ciddic). 16h40 – Encerramento: Dr.ª Cinthia Alireti – regente da Orquestra Sinfônica da Unicamp. Convidados: Andrés I. M. Hernández Doutorando no Instituto de Arte da UNICAMP e mestre em Teoria, Crítica e Produção em Artes Visuais. Foi coordenador de exposições na Bienal de Havana coordenador-executivo do departamento de curadoria do Museu Arte Moderna de São Paulo MAM-SP (2005 – 2010) e coordenador de projetos da Luciana Brito Galeria, além de membro do Conselho Consultivo de Arte do MAMAM (Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães) em Recife (2009 – 2013) e do CIMAM. Convidado ao 30º Congresso da ANPAP. Como artista atuou na performance El cuerpo del silencio, de Tania Bruguera, Ateliê da artista (Havana – Cuba, 1998). Também participou da performance Tatuagem Dimensional, da artista Laura Lima/Galeria Casa Triângulo (ArcoMadrid – Madri, 1999) e ainda na performance Respiração Mais, dos Irmãos Guimarães (Mouson – Frankfurt, em 2013). Atualmente é curador e sócio-diretor do SUBSOLO Laboratório de Arte em Campinas.   Thais Nicolau Thais é professora efetiva da Universidade do Estado de Santa Catarina e atua como diretora artística e curadora nos principais projetos do Grupo Sintonize, destacando-se o Festival de Música Contemporânea Brasileira, Festival de Música Contemporânea Brasileira Edino Krieger e Série Contemporânea realizada no Instituto CPFL. Especialista em projetos via leis de incentivo fiscais, há 7 anos atua na elaboração e consultoria no processo de enquadramento e aprovação de projetos nas leis e instituições de fomento, promovendo o crescimento de responsabilidade social, pesquisa e desenvolvimento, estudos na área de tecnologia, ciência e análise de dados. Cofundadora da Incentiv.me, start-up que utiliza tecnologia para captar recursos para projeto aprovados nas leis de incentivo fiscal e que apresentam alto impacto social, atua como COO e coordena as equipes de captação de projetos, auditoria e compliance.   Danilo Ávila Doutorando em História pela UNESP-Franca, editor do site Música e Sociedade e membro do site Sussurro/Musicon   Luiz Coradazzi Gestor cultural, foi diretor de artes British Council no Brasil e diretor executivo da Orquestra Municipal de Campinas. Luiz Coradazzi é graduado em Comunicação e Marketing pela ESPM, possui MBA em Gestão Executiva pela UFRJ, Mestrado em Gestão de Negócios da Música pela Universidade de Westminster (Londres) e Especialização em Gestão e Políticas Culturais (Universidade de Girona/Itaú Cultural). Atua há 20 anos como gestor no setor cultural, tendo colaborado com projetos e organizações como TV Cultura, Instituto Baccarelli, OSESP, Time 4 Fun e Orquestra Sinfônica de Campinas, entre outras. Entre 2011 e 2017, foi Diretor de Artes do British Council Brasil, onde implementou a plataforma de relações culturais Transform, que atingiu 2,8 milhões de pessoas. Entre os principais projetos do Transform, liderou a criação e curadoria do Transform Orchestra Leadership, voltado ao desenvolvimento de redes e capacidades de gestão no setor orquestral. Foi membro do Conselho Executivo da ISPA (International Society for the Performing Arts) e da Comissão de Avaliação das Organizações Sociais da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo. Atualmente atua como consultor e estrategista independente para instituições como Theatro Municipal de São Paulo, Consulado dos Países Baixos e Instituto Goethe.    Rosana Caramaschi Diretoria de formação do Theatro Municipal de São Paulo. Rosana Caramaschi, pós-graduada em Arte, Crítica e Curadoria pela Pontifícia Universidade Católica. Sua formação é multidisciplinar, inclusive com MBA em Economia da Cultura. Produziu espetáculos de música popular e erudita, vídeos, exposições, e, desde 1990 produz espetáculos de ópera e de teatro no Brasil e no Exterior. É cocriadora do Festival […]


  • Crataz fórum gestão orquestral 2017

    Data: Segunda-feira, 15/5/2017. Local: Centro de Convenções, auditório I – Unicamp Site: www.ciddic.unicamp.br/forum As edições anuais do fórum “Gestão Orquestral e Compromisso Social” visam a atualização de representantes culturais vinculados à orquestras sinfônicas, ou ao exercício, ativos na região do sul e sudeste do Brasil, no que se refere a questões de planejamento artístico e administrativo. Nesta terceira edição, o fórum terá como tema central a análise do público frequentador de concertos e as questões que influenciam tanto na expansão quanto na renovação deste grupo. Questões sobre formação, atualização e profissionalização do músico, do produtor e do gestor cultural, tendo como premissa o compromisso artístico e social, permanecerão como a base de todas as discussões. Idealização e Curadoria Cinthia Alireti Equipe organizadora Cinthia Alireti Nicole Somera Guilherme Rebecchi Elizabeth da Silva Cornélio Realize sua inscrição PROGRAMAÇÃO Manhã 9h – Abertura Integrantes da mesa: Prof. Dr. Claudiney Carrasco (Secretário de Cultura de Campinas e professor do IA/Unicamp) Profa. Dra. Denise Garcia (Coordenadora do CIDDIC e professora do IA/Unicamp) Maestrina Cinthia Alireti (Regente da Orquestra Sinfônica da Unicamp e Idealizadora do Fórum) Apresentação: Quinteto de Sopros OSU Apresentação musical do QUINTETO DE SOPROS DA OSU 9h30 – Mesa I: Curadoria Musical Debatedores: Maestro Júlio Medaglia (Curador do programa “Grandes Maestros, Grandes Rádios” da Rádio Cultura) Maestrina Mônica Giardini (Regente da Banda Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo) Prof. João Marcos Coelho (Curador da série de música contemporânea da CPFL Cultura) Mediadora: Profa. Dra. Denise Garcia (Coordenadora do CIDDIC e professora do IA/Unicamp) 10h40 – Pausa 11h – Palestra: “Arquivos Musicais e Desafios na Difusão de Novo Repertório no Brasil” Palestrante: Maria Elisa Peretti Pasqualini (Coordenadora do Arquivo Artístico do Theatro Municipal de São Paulo) 12h – 14h – Almoço Tarde 14h – Mesa II: Divulgação da Música de Concerto Debatedores: Nelson Kunze (Diretor da Revista Concerto) Mariana Garcia (Analista de Comunicação da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais) Prof. Rebello Alvarenga (Idealizador e proprietário do portal Música & Sociedade: um novo pensar e agir) Mediador: Danilo Leite Fernandes (Produtor e apresentador na Rádio Educativa de Campinas) 15h20 – Pausa 15h40 – Mesa III: Os Novos Públicos da Música de Concerto Debatedores: Maestro Abel Rocha (Professor da UNESP e regente da Orquestra Sinfônica de Santo André) Mariana Garcia (Analista de Comunicação da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais) Vânia Pajares (Diretora Musical e regente de teatro musical) Mediadora: Maestrina Cinthia Alireti (Regente da Orquestra Sinfônica da Unicamp – OSU/CIDDIC) 17h – Encerramento   REALIZAÇÃO: CIDDIC, OSU APOIO: GGBS, CDC. Convidados: Júlio Medaglia Diplomou-se em regência sinfônica pela Escola Superior de Música da Universidade de Freiburg na Alemanha. Foi um dos fundadores do Tropicalismo e autor do arranjo original da música “Tropicália” de Caetano Veloso que deu origem ao movimento. Cargos ocupados: Diretor do Instituto Estadual de Comunicação do Rio, da Rádio Roquette Pinto do Rio de Janeiro; Supervisor Musical Artístico da Rede Globo; Diretor do Teatro Municipal de São Paulo, do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, do Festival de Inverno de Campos do Jordão, da Universidade Livre de Música, do Centro Cultural São Paulo; regente da Sinfônica do Teatro Nacional de Brasília. Há 30 anos apresenta programa diário na Rádio Cultura FM em São Paulo. Há 10 anos é responsável pelo programa Prelúdio na TV Cultura.   João Marcos Coelho Jornalista, crítico de “O Estado de S. Paulo”, articulista da revista “Concerto” e colaborador do “Valor Econômico”. Foi crítico musical nas redações de “Veja” e “Folha de S. Paulo”. Em 2009, o “No Calor da Hora – música e cultura nos anos de chumbo”, livro de sua autoria, foi finalista do Prêmio Jabuti. Coordena desde 2004 os concertos de música contemporânea do Instituto CPFL de Cultura, em Campinas, para o qual produziu e dirigiu 3 álbuns de música contemporânea brasileira. Desde 2004, produz e apresenta o programa semanal “O Que Há de Novo”, e, desde 2008, o programa “Música Contemporânea” e as seções “CD da Semana” (semanal) e “Compositor do Mês” (diário) na Rádio Cultura FM em São Paulo. Para o Selo SESC, produziu e dirigiu os livretos-DVDs da série “O Som da Orquestra”: “Piano – uma história de 300 anos”, “A Família das Cordas” e “A Democracia das Madeiras” e o CD “Cage +”. É autor do livro “Pensando as músicas no século XXI – invenção e utopia nos trópicos” a ser publicado em 2017 pela Editora Perspectiva.   Mônica Giardini Doutora e mestre pela USP, com formação em piano e bacharel em violão e Pedagogia Plena. Recebeu o Troféu Mulher em Sol Maior, em 1999, o Prêmio Mulheres no Mercado, em 2004, e o Prêmio Excelência Mulher, em 2011, concedido pela CIESP. Participou como regente de conferências e congressos de Bandas Sinfônicas no Brasil, África do Sul e Argentina, e, como regente adjunta, da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo. É regente titular da Banda Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo (BSJESP), da Sinfônica de Sopros de São Paulo.   Maria Elisa Peretti Pasqualini Mestre em Música pela UNESP São Paulo. Dirigiu, por 12 anos, o Centro de Documentação Musical e a Editora Criadores do Brasil, ambos da Osesp (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo). Lecionou Harmonia, Contraponto e Regência Coral na Universidade Livre de Música e atuou como Coordenadora do acervo da discoteca da Fundação Padre Anchieta (FPA) – Centro Paulista de Rádio e TV Educativas. Coordena, hoje, o Arquivo Artístico do Theatro Municipal de São Paulo.   Nelson Rubens Kunze Nascido em São Paulo (1958), graduou-se em Engenharia (USP, 1982) e Música (Conservatório Musical Brooklin Paulista, 1982). Realizou, entre os anos de 1984 e 1987, cursos de extensão em Música e Comunicações na Escola Superior de Artes de Berlim e na Universidade Técnica de Berlim na Alemanha. Atua como editor e colunista da Revista CONCERTO (desde 1995) e do Site CONCERTO (desde 2006), publicados pela empresa, da qual é fundador, sócio e diretor, Clássicos Editorial Ltda. Foi membro do Conselho Deliberativo da Orquestra Sinfônica da USP (2001-2005) e membro do Conselho de Administração da Organização […]


  • Data: Quinta-feira, 02 de junho de 2016 Local: Auditório V da Faculdade de Ciências Médicas (FCM/Unicamp) R. Tessália Vieira de Camargo, 126 – Cidade Universitária Campinas – São Paulo. A primeira edição do fórum, em 2015, contou com a presença de maestros, compositores, críticos e educadores de forte influência no cenário musical brasileiro. Além de ter causado grande repercussão no meio, tendo sido o primeiro encontro de discussões desse gênero, voltado a organizações de estrutura pequeno/média e regionais, o fórum fomentou ideias para próximos eventos. Nesta segunda edição, além de grandes personalidades do meio sinfônico, convidamos o maestro Leonardo Panigada, que se destaca por sua forte representação do El Sistema, tanto na Venezuela, como nos Estados Unidos. Maestro Panigada foi membro fundador do primeiro núcleo do El Sistema, na província de Barquisimeto, a convite do grande visionário e criador do sistema, José Antonio Abreu. Matéria na RTV Unicamp: https://www.youtube.com/watch?v=tWi7xER7x_k PROGRAMAÇÃO *programação sujeita a alterações 8:30 RECEPÇÃO – café e distribuição de credenciais 9:00 ABERTURA 9:10 MESA I – Políticas Culturais Regionais Debatedores: Prof. Dr. Ney Carrasco, secretário de Cultura de Campinas Sr. Jean Camoleze, secretário de Cultura de Jundiaí 10:45 MODELO INSTITUCIONAL – Sistema de Orquestras Sinfônicas Venezuelanas: “El Sistema” Palestrante: Maestro Leonardo Panigada, regente, formador e um dos membros fundadores do “El Sistema” na Venezuela. 12:15 ALMOÇO 14:00 MESA II – Execução de Música Nacional Debatedores: Maestro Lutero Rodrigues, professor de regência do IA/Unesp Sra. Maria Elisa Pasqualini, gestora do acervo musical do Theatro Municipal de São Paulo Sr. Rodrigo Morte, compositor, arranjador e diretor da OSMC (Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas) Prof. Dr. José Augusto Mannis, professor de composição do IA/Unicamp 15:30 MESA III – Identidade Institucional Debatedores: Maestro Luis Gustavo Petri, criador e regente titular da Orquestra Sinfônica de Santos Maestro Carlos Eduardo Moreno, regente titular da Orquestra Experimental de Repertório (São Paulo) Maestro Eduardo Ostergren, diretor Artístico e regente da Orquestra Sinfônica de Sorocaba e da Orquestra Sinfônica de Bragança Paulista 17:00 Encerramento do Fórum   Descrição dos temas abordados nas mesas redondas: MODELO INSTITUCIONAL: Orquestras Sinfônicas na Venezuela “El Sistema”. Questões administrativas, pedagógicas, sociais e políticas sobre o sistema que revolucionou tanto o conceito de formação de orquestras sinfônicas como os princípios de educação da música nos tempos atuais. MESA I: Políticas Culturais Regionais. Apoio ao desenvolvimento e fundação de orquestras sinfônicas. Estratégias de valorização do produto regional cultural. Projetos e políticas de educação musical como ferramenta de desenvolvimento cultural e social de uma região. MESA II: Execução de Música Nacional. Viabilização de materiais de execução. Atualização da lei de direitos autorais. Compromisso com a difusão da cultura nacional entre fronteiras. Formação do gosto musical pelo produto nacional e o papel do músico na valorização deste repertório. MESA III: Identidade Institucional. O processo de definição da identidade artística de uma instituição. Estratégias de engajamento dos músicos no processo de fortalecimento da imagem institucional. Estratégias de conexão com a comunidade. Identidade institucional e compromisso com a cultura local. A seleção de repertório como estratégia de visibilidade.   REALIZAÇÃO: CIDDIC, OSU APOIO: GGBS, FCM. Convidados: Luís Gustavo Petri Criou e é o regente titular da Sinfônica de Santos desde 1994. Foi assessor da direção artística do Theatro Municipal de SP de 2011 a 2014, dirigindo espetáculos de ópera e balé. Com Cleber Papa criou o Ópera Curta, projeto que vem encontrando sucesso absoluto em várias cidades do Estado de SP. É frequentemente convidado das principais orquestras no Brasil, na República Dominicana e em Portugal. Foi diretor musical dos sucessos My Fair Lady, West Side Story entre outros.   José Augusto Mannis É compositor, performer eletroacústico, sound designer, professor universitário, pesquisador. Suas composições abrangem os mais variados gêneros: música instrumental, eletroacústica, trilhas para vídeo, cinema, teatro, criações radiofônicas e instalações multimeios. Idealizou e implantou no Brasil a Coordenação de Documentação de Música Contemporânea (Unicamp) em cooperação com a Cité de la Musique, França (Radio France, SACEM e Ministério da Cultura da França). Recebeu encomendas de obras do Ministério da Cultura e da Comunicação da França, Radio France, FUNARTE e premiação internacional de Radio Arte no México. Foi diretor artístico e produtor de vários discos, no Brasil e no exterior. Atuou musicalmente junto a Ensemble de L’Itinéraire, Ensemble 2E2M, Ensemble InterContemporain, Atelier Théatre Musique – ATEM, La Grande Fabrique, Espace Musical (França), Grupo Círculo (Madrid), Ensemble Antidogma (Turim) tendo realizado concertos em França, Alemanha, Bélgica, Alemanha, Reino Unido, Espanha, Itália, Finlândia, Suécia, Estocolmo e Dinamarca.   Rodrigo Morte É compositor, arranjador, gestor cultural e educador. É diretor da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas. Arranjador da Orquestra Jazz Sinfônica desde 1999, produziu arranjos para concertos e gravações de grandes nomes da música popular brasileira e internacional. Escreveu para orquestras como a Orchestre National dÎle de France, Westchester Jazz Orchestra, Greensboro Symphonic Orchestra, SoundScape Big Band, Petrobras Sinfônica, Sinfônica do Theatro Municipal (SP), Sinfônica Brasileira, Experimental de Repertório e a Filarmônica de Bruxelas.   Eduardo Ostergren Maestro Eduardo Ostergren é o Diretor Artístico e Regente da Orquestra Sinfônica de Sorocaba e da Orquestra Sinfônica de Bragança Paulista. É professor de regência e história da música no Instituto de Artes da Unicamp, onde exerce intensa atividade como orientador nos cursos de mestrado e doutorado. Eduardo Ostergren atuou como regente convidado nos Estados Unidos e países da Comunidade Europeia. No Brasil já se apresentou frente a várias orquestras, entre elas a Sinfônica de Porto Alegre, Goiânia, OSESP, Sinfonia Cultura, Sinfônica da USP, e Municipal de Campinas. Exerceu atividade como regente dos coros “Bach Chorale” em Lafayette, Indiana, Raleigh Chamber Singers, na Carolina do Norte, e do Coral Coca, em Campinas. Em 2007 recebeu o título de “Comendador” da Ordem do Mérito Cultural Carlos Gomes pela Sociedade Brasileira de Artes, Cultura e Ensino de São Paulo. Através do programa internacional Companheiros das Américas, vem participando há muitos anos de intercâmbios científicos e culturais entre os Estados Unidos e o Brasil. Em 1985 foi designado Consul Honorário do Brasil para o Estado de Indiana, um cargo diplomático complementar à sua carreira artística, que exerceu […]


  • Cartaz fórum gestão orquestral 2015

    O CIDDIC e a Orquestra Sinfônica da Unicamp promovem, no dia 24 de março, o Fórum “Gestão Orquestral e Compromisso Social”. Nos últimos anos o papel das orquestras sinfônicas no Brasil tem se reciclado rapidamente, assumindo diferentes funções dentro da sociedade. Primeiramente, constata-se o aumento da profissionalização de músicos e gestores da área artística, o que resulta numa melhoria na qualidade dos eventos. Além desses fatores, as instituições sinfônicas têm se mostrado cada vez mais ativas no desenvolvimento de programas educativos e sociais, auxiliando na melhoria da condição sociocultural de moradores da periferia, ao mesmo tempo que amplia o alcance da música erudita. Dentre esses tópicos ainda será discutida no fórum a questão da integração da música contemporânea no repertório de concerto, no que concerne divulgação e criação de estratégias de formação de público para tal gênero. Matéria na RTV Unicamp: https://www.youtube.com/watch?v=z6NWr-V2mLs PROGRAMA 8h30 – Credenciamento 9h – Abertura 9h15 – Mesa redonda I: Projetos sociais e educação musical Moderador: Dra. Cinthia Alireti, maestrina da Orquestra Sinfônica da Unicamp (Ciddic/OSU) Debatedores: Prof. Dr. Claudiney Carrasco, IA/Unicamp, Secretário Municipal de Cultura de Campinas Profa. Adriana Schincariol, coordenadora pedagógica da Emesp Prof. Dr. Edson Leite, diretor da Orquestra Sinfônica da USP (OSUSP). 10h30 – Exposição de modelo 1: OSUSP/Projeto Academia, por Edson Leite 11h00 – Exposição de modelo 2: Emesp/Orquestra Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo, por Adria-na Schincariol 11h30 – Exposição de modelo 3: Orquestra de Câmara Teatro São Pedro, por Antonio Borges- Cunha, diretor artístico da Orquestra de Câmara Teatro São Pedro 12h00 – Almoço 13h45 – Mesa redonda II: Formação de público e difusão da Música Contemporânea Moderadora: Prof. Dra. Denise Garcia, compositora, IA/Unicamp Debatedores: Prof. Dr. Silvio Ferraz, compositora, ECA/USP Maestro Antônio Borges-Cunha, diretor artístico e regente titular da Orquestra de Câmara Theatro São Pedro (Porto Alegre, RS) Prof. Leonardo Martinelli, compositor, Faculdade Santa Marcelina, e também diretor de formação da Fundação Theatro Municipal de São Paulo 15h00 – Mesa redonda III: Programação de Temporadas Artísticas Moderador: Maestro Parcival Módolo, regente Principal da Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto, Principal Convidado da Orquestra Sinfonica Collegium Musicum de Potsdam, Alemanha e Coordena-dor Geral da Divisão de Arte e Cultura do Instituto Mackenzie. Debatedores: Maestro Jamil Maluf, fundador da Orquestra Experimental de Repertório e regente titular da Orquestra Sinfônica de Piracicaba Maestro Victor Hugo Toro, regente titular e diretor artístico da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas Maestro Lutero Rodrigues, IA/Unesp, regente titular da Orquestra Acadêmica da Unesp Prof. Dr. Abel Rocha, regente titular e diretor Artístico da Orquestra Sinfônica de Santo André, pro-fessor de Regência e ópera – IA Unesp 16h15 – Convidado Especial: Maestro Jamil Maluf 17h00 – Encerramento   Descrição das Mesas Redondas: Mesa I: Projetos sociais e educação musical Projetos sociais e educação musical ligados a instituições sinfônicas. O papel das instituições de cultu-ra na carência sócio-cultural. Metas de curto e longo prazo versus patrocínio público/privado. Incentivo governamental. Novas tendências de formação de orquestras (orquestras de periferia, orquestras espe-cializadas, orquestras independentes). Mesa II: Formação de público e difusão da Música Contemporânea Estratégias de formação de público e desenvolvimento cultural. Definição de público de concerto. A música contemporânea nos palcos populares. Projetos educativos e interdisciplinares como estratégias de apreciação artística. Utilização eficiente de tecnologia e de novos recursos na difusão de música de concerto. Mesa III: Programação de Temporadas Artísticas Programação de temporadas artísticas. O papel da direção no planejamento anual em relação às condi-ções profissionais do músico e o conteúdo inovador e diferenciado do repertório. Em busca de uma identidade institucional: o novo na época da repetição.   REALIZAÇÃO: CIDDIC, OSU APOIO: FÓRUNS PERMANENTES – Unicamp