Pioneiro e mantendo a tradiçao de realizar concertos de janeiro a dezembro, Música no Museu abre a sua temporada 2019 com o consagrado pianista Luiz Carlos de Moura Castro no dia 16 de janeiro às 12:30hs no CCBB. Moura Castro é um dos maiores pianistas brasileiros radicado há muitos anos nos Estados Unidos e ora de passagem pelo Brasil e cujo curriculum segue abaixo.
Já Música no Museu que comemorou seus 21 anos de concertos diários e gratuitos em 2018, inicia a temporada 2019 com uma programação mais reduzida devido à crise de patrocinios culturais que ainda ameaça a cultura brasileira. Mas registra um passado de conquistas nestes 21 anos, realizando mais de 6.500 concertos, um público de um milhão de pessoas, ocupando 2.500 músicos anualmente. Realiza, também, com êxitos, o RioHarpFestival já na sua 14a. edição, o RioWinds Festival, na 11a. e o Concurso Jovens Músicos-Música no Museu que há 9 anos oferece ao vencedor uma bolsa de U$105 mil dólares da James Madison University.
Realizando concertos de norte a sul do Brasil mas concentrando 95% no Rio de Janeiro, na sua versão internacional, já fez e vem fazendo concertos em cidades de países de todos os continentes e já inicia a versão 2019 em março na Grécia e, posteriormente, no Palácio Foz, em Lisboa dando continuidade em junho e setembro nas cidades de Portugal, Espanha, Grecia,Itália e França podendo ser ampliado para outros países;
Por toda esta performance já recebeu cerca de 30 premios nacionais e internacionais entre eles a Ordem do Mérito Cultural, Golfinho de Ouro, Urbanidades do IAB. Cultura Viva, da Unesco, Latin American Quality Awards na PUC em Buenos Aires, Cultura Viva, em Madrid, Excelência em Cultura em Lisboa e em 2018, o Premio São Sebastião da Arquidiocese do Rio de Janeiro das mãos do Cardel D. Orani Tempesta e Ordem do Mérito Cultural Carioca,do governo da cidade do Rio de Janeiro. O projeto, também foi tese de mestrado na Universidade de Berlim e já possui uma discografia com 13 Cds editados.
Todos os concertos são gratuitos mantendo a sua proposta de renovar a musica clássica brasileira ampliando a oferta de espaços de qualidade também para jovens músicos, um dos objetivos que vem perseguindo desde a sua inauguração em 1997 mas que agora se agregam as orquestras de comunidades em programas de inclusão social através da música.