Kit de imprensa da Orquestra Sinfônica da Unicamp (OSU)


Biografia

  • Foto da Orquestra sinfônica da Unicamp

    Créditos da foto: Marilia Vasconcellos

    A Orquestra Sinfônica da Unicamp (OSU) é um corpo artístico profissional, mantido pela Universidade Estadual de Campinas, que está vinculado ao Centro de Integração, Documentação e Difusão Cultural da Unicamp (CIDDIC).

    Fundada em 1982, a OSU realiza concertos, óperas, gravações, espetáculos multimídia, programas de educação e formação de público, música de câmara, atuando paralelamente como laboratório de pesquisa em criação e performance musical. Seus projetos também incluem o Fórum Gestão Orquestral e Compromisso Social, que tem por objetivo a atualização de líderes e gestores do meio sinfônico, e o Projeto Identidade, Música e Arquitetura, em parceria com o Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB), que leva música e história aos prédios e espaços públicos da cidade de Campinas.

    Em 2010, lançou o seu primeiro CD, intitulado “Novos Universos Sonoros”, com patrocínio da Petrobras, que reúne obras inéditas de compositores brasileiros, escritas para orquestra e grupos de câmara. Gravou, em 2013, o CD “Panorama da Música Brasileira Vol. 1” e, em 2018, o CD “Teuto-brasileiro”, contemplado pelo edital FICC.

    Inúmeras produções de óperas foram realizadas em parceria com o Ópera Estúdio Unicamp, o Coral Contemporâneo de Campinas e o Coral Unicamp Zíper na Boca, tais como, “As Bodas de Fígaro”, “Don Giovanni”, “O Empresário” e a “Flauta Mágica”, de W. A. Mozart, e ainda pilares do repertório romântico, como “O Elixir do Amor” de G. Donizetti, “La traviata” de G.Verdi, “Gianni Schicchi”, de G. Puccini e “O Morcego” de J. Strauss. Paralelamente a obras do repertório lírico tradicional, a OSU também realizou, em 2016, a estreia da ópera multimodal “Descobertas” de Jônatas Manzolli e a montagem da ópera barroca “Les Plaisirs de Versailles”, contemplada no edital FICC em 2012.

    Com a produção da “A Flauta Mágica”, em 2017, a OSU realizou a primeira ópera com recursos de acessibilidade da Região Metropolitana de Campinas.


  • ORQUESTRA SINFÔNICA DA UNICAMP

    DIRETORA ARTÍSTICA e REGENTE TITULAR
    Cinthia Alireti

    VIOLINOS
    Artur Huf
    Alexandre Chagas
    Eder Esli Grangeiro
    Eduardo Palatim Semencio
    Everton Amorim
    Ivenise Nitchepurenco
    Kleberson Cristiano Figueira Buzo
    Maurizio Maggio
    Paulo Sérgio A. de Brito
    Renato Régis de Almeida

    VIOLAS
    José Eduardo D’Almeida
    Frederico Magalhães
    Marcos Rontani*
    Victor R. Ribeiro

    VIOLONCELOS
    Lara Ziggiatti Monteiro
    Daniel Pinto Lessa
    Érico Amaral Junior
    Meila Tomé
    Leonardo Gomes**

    CONTRABAIXOS
    Sergio Luiz Pinto
    Jecino Nascimento Da Silva**

    FLAUTAS
    Rogério Peruchi
    João Batista de Lira

    OBOÉS
    João Carlos Goehring
    Martin Lazarov

    CLARINETES
    Cleyton J. Tomazela
    Eduardo P. Freitas

    FAGOTES
    Francisco J. F. Amstalden
    Alexandre J. Abreu

    TROMPAS
    Silvio Batista
    Bruno Lopes Demarque

    TROMPETES
    Samuel Brisolla
    Oscarindo Roque Filho

    TROMBONES
    João José Leite
    Fernando Orsini Hehl

    TUBA
    Paulo César da Silva

    TÍMPANOS/PERCUSSÃO
    Orival Tarciso Boreli
    Fernanda V. Vieira

    *Assistente de direção
    **Bolsistas


    Centro de Integração, Documentação e Difusão Cultural da Unicamp (CIDDIC)

    COORDENAÇÃO
    Mauricy Matos Martin

    ADMINISTRAÇÃO
    Direção Administrativa – Guilherme Kawakami
    Administração e Relações Externas – Elizabeth Cornélio
    Recursos Humanos – Vladimir Franco
    Executivo-financeiro – Rogério Lourenço
    Suporte de T.I e Webdesign – Douglas Borges

    PRODUÇÃO-EXECUTIVA
    Produtor Cultural – Acauan Fortes Normanton
    Comunicação e Mídia – Ton Torres
    Acessibilidade e Comunicação – Nicole Somera

    ARQUIVO DA OSU
    Arquivista – Leandro Ligocki

    BOLSISTAS
    Jecino Nascimento Da Silva
    João Victor Andrade Ferreira
    Vinícius de Oliveira Santos Barão
    Leonardo Gomes
    Ana Beatriz Tinini


Cinthia Alireti (biografia longa)

  • Cinthia Alireti é a regente titular e co-diretora artística da Orquestra Sinfônica da Unicamp (OSU) desde 2012. Sob sua direção, destacam-se as produções das óperas A Moreninha, de Ernst Mahle (2022), O Morcego, de Johann Strauss (2019), La Traviata, de Giuseppe Verdi (2018), A Flauta Mágica, de W.A. Mozart (2017), O Elixir do Amor, de Gaetano Donizetti (2016), e a estreia, no mesmo ano, da ópera multimodal Descobertas de J. Manzolli. Além de sua atuação em Campinas, tem colaborado como regente convidada à frente de diversas orquestras, coros e ensembles, tais como, Orquestra Sinfônica Nacional do Teatro Cláudio Santoro, Orquestra Sinfônica do Espírito Santo, Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas, Orquestra Theatro São Pedro (Porto Alegre), Collegium musicum Potsdam (Alemanha), Ensemble Abstrai (Rio de Janeiro), Fênix de los Ingenios (EUA), BLEMF Orchestra (EUA), do Coro Mixto Ciudad de Quito (Teatro Sucre), coro da New European Philharmonic (Paris), Ensemble Vocal Dolce Tempo e Ensemble Instrumental Musili (Paris), Orchestre Symphonique Ars Fidelis (Paris), entre outros.

    Contribui extensivamente para a difusão de composições contemporâneas e também clássicos da literatura do século XX no seu país. Em 2017, criou o primeiro “Encontro de Música Contemporânea OSU”, que combina performances musicais com apresentações educativas de música contemporânea, incluindo entrevistas ao vivo. Paralelamente à música contemporânea, seu interesse pela interpretação historicamente informada levou a colaborações com autoridades do mundo da música antiga, como o violinista Stanley Ritchie, Paul Elliott, Eva Legêne, Barry Bauguess, Paige Whitley-Bauguess, Sherezade Panthaki, Daniel Bubeck e Elisabeth Wright, com quem estudou cravo durante seu doutorado na Universidade de Indiana (EUA). No mesmo período, fundou o Anima e Corpo Ensemble, grupo vocal e instrumental dedicado a performances de óperas barrocas. Em 2008, foi convidada para dirigir a ópera Tigrane, de Alessandro Scarlatti, com instrumentos de época, durante o Bloomington Early Music Festival (BLEMF, EUA).

    Foi idealizadora e coordenadora das três edições do “Fórum Gestão Orquestral e Compromisso Social”, evento em parceria com o Ciddic (Centro de Integração, Documentação e Difusão Cultural), o qual reuniu personalidades relevantes da música clássica, com o objetivo de discutir melhorias no ecossistema da música de concerto. Também idealizou e coordenou o ”Projeto Identidade, Música e Arquitetura”, ação cultural em parceria com o Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB), que combina performances de música clássica com histórias dos patrimônios da cidade de Campinas.

    Importantes maestros contribuíram para sua formação, entre eles, Marc Minkowski, Ton Koopman, John Poole, Roberto Paternostro, Juan Pablo Isquierdo, John Nelson, Kenneth Kiesler, Rodolfo Fischer, Carmen Helena Tellez, Jan Harrington, Imre Palló e Thomas Baldner. Durante sua graduação, aperfeiçoou-se em piano com Gilberto Tinetti e em composição com Willy Corrêa de Oliveira. Na área de canto lírico, estudou com grandes nomes do cenário lírico brasileiro, tais como, Lenice Prioli, Adélia Issa, Benito Maresca e Vesna Bankovic, e nos Estados Unidos, com a soprano polonesa Teresa Kubiak e o tenor inglês Paul Elliott, com quem se aperfeiçoou em canto barroco.

    Possui mestrado e doutorado em regência coral e orquestral, com especialização em música antiga na Universidade de Indiana (Bloomington, EUA), bacharelados em Composição Musical (Universidade de São Paulo) e em Publicidade e Propaganda (Faculdade Armando Álvares Penteado), e mestrado franco-alemão em musicologia na Universidade de Paris–Sorbonne e na Universidade de Saarland (Alemanha). Como musicóloga, realizou edições críticas de óperas barrocas para duas edições do Festival della Valle d’Itria na Itália (2014, 2016), utilizadas em apresentações ao vivo, transmissões pela RAI e registros em CDs.

    www.cinthiaalireti.com


Cinthia Alireti (biografia curta)

  • Cinthia Alireti é a regente titular e co-diretora artística da Orquestra Sinfônica da Unicamp (OSU). Tem se destacado como diretora musical de diversas produções de óperas, tais como, O Morcego, de Johann Strauss, La Traviata, de Giuseppe Verdi, A Flauta Mágica, de W.A. Mozart, O Elixir do Amor, de Gaetano Donizetti, Tigrane, de Alessandro Scarlatti, realizada com instrumentos originais, A Moreninha, de Ernst Mahle, e a ópera multimodal Descobertas de J. Manzolli. Sob sua direção, constam inúmeras estreias de obras sinfônicas e vocais, a realização de projetos multidisciplinares, performances historicamente informadas, juntamente com clássicos da literatura sinfônica. Paralelamente à sua atuação como regente titular da OSU, tem colaborado como regente convidada em outras localidades no Brasil, na Alemanha, na França, no Equador e nos Estados Unidos. Paralelamente à atividade artística, vem fomentando o desenvolvimento do ecossistema da música de concerto no Brasil, através de eventos para discussão e informação sobre o tema, com a participação de importantes personalidades do meio, tais como, o fórum Gestão orquestral e Compromisso Social e o simpósio internacional Mulheres na Música de Concerto Hoje.

    Possui mestrado e doutorado em regência coral e orquestral, com especialização em música antiga na Universidade de Indiana (Bloomington, EUA), bacharelados em Composição Musical (Universidade de São Paulo) e em Publicidade e Propaganda (Faculdade Armando Álvares Penteado) e mestrado franco-alemão em musicologia na Universidade de Paris–Sorbonne e na Universidade de Saarland (Alemanha).


Logotipos

Fotos OSU e Cinthia Alireti

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