Simpósio: CDMC 30 anos – Documentação, Criação e Performance

A COORDENAÇÃO DE DOCUMENTAÇÃO DE MÚSICA CONTEMPORÂNEA (CDMC) DA UNICAMP COMEMORA 30 ANOS COM O SIMPÓSIO “CDMC 30 ANOS: DOCUMENTAÇÃO, CRIAÇÃO E PERFORMANCE” EM SETEMBRO

No dia 1º de setembro de 2019, a Coordenação de Documentação de Música Contemporânea completou 30 anos de existência. A CDMC – UNICAMP tem sido protagonista na promoção, difusão e pesquisa em música contemporânea no Brasil. Reforçando seu caráter interdisciplinar, o Simpósio “CDMC 30 anos: documentação, criação e performance” propõe uma série de debates e reflexões por meio de palestras, mesas redondas, exposições orais, concertos e workshops com a participação de convidados de renome nacionais e internacionais com vistas a aprofundar e difundir as ideias mais atuais em suas diversas áreas de atuação: Música contemporânea, Memória, Documentação, Criação, Performance, Pesquisa e Reflexão crítica. Confira um resumo das atividades do Simpósio a seguir, ou a programação detalhada no link: https://www.ciddic.unicamp.br/ciddic/cdmc-30-anos-programacao-detalhada/

OBSERVAÇÃO: O RECITAL FUTURISMO RUSSO, MODERNISMO BRASILEIRO E ALÉM SERÁ ÀS 12H30

Logotipo CDMC

 

O CDMC-Brasil foi inaugurado em 1º de setembro de 1989 na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), na gestão do magnífico reitor Paulo Renato Costa Souza. A sua criação ocorreu no âmbito do “Projeto Brasil-França” por meio de um convênio firmado entre a Unicamp e o Centre de documentation de la musique contemporaine (CDMC), para a criação no Brasil de uma filial do CDMC francês, cuja sede situa-se na Cité de la Musique, em Paris, e tinha como diretora, à época, Marianne Lyon. Os termos do convênio foram aprovados por unanimidade em reunião do Conselho Universitário da Unicamp (Delibaração CONSU nº 177/88) no dia 8 de julho de 1988 e teve seu contrato firmado por ambas as partes no dia 11 de fevereiro de 1988 em sua versão em português, com uma tradução para o francês datada do dia 2 de setembro de 1988. O convênio teve previsão de duração de 5 anos, prorrogado por igual período.

Por meio desse convênio, a Unicamp dispôs recursos humanos, materiais e de instalações à disposição para acolher um acervo significativo de música contemporânea do século XX, com obras dos mais relevantes compositores internacionais vindas do CDMC francês e criando, assim, o CDMC-Brasil.

José Augusto Mannis foi o primeiro coordenador do CDMC-Brasil.

A partir de 1996 iniciou-se a construção do acervo de música brasileira dos séculos XX e XXI, que vem sendo ampliado desde então. O acervo atualmente conta com Cds, discos de vinil, livros, fitas cassete e outros materiais, sendo especializado em música erudita contemporânea nacional e internacional.

A partir de 2009, a CDMC passou a integrar o Centro de Integração, Documentação e Difusão Cultural (CIDDIC), órgão complementar da Universidade Estadual de Campinas subordinado à Coordenadoria de Centros e Núcleos Interdisciplinares de Pesquisa – COCEN. Com isso, deixou de ser um centro e passou a se chamar Coordenação de Documentação de Música Contemporânea.